Teoria da evolução cognitiva

Teoria da evolução cognitiva

 


Imagine uma pessoa que tenha passado pelas fases de mero usuário, usuário abusivo e, depois, adicto. Esse é, em regra, o caminho da adicção. A pessoa que se torna adicta teve uma involução cognitiva, ou seja, atrofiou seu desenvolvimento físico, psicológico, social e espiritual. O desenvolvimento da adicção gera uma involução ideológica capaz de afetar o modo de pensar, sentir e agir do indivíduo. Porém, quando a abstinência se desenvolver haverá uma evolução? Existe alguma forma de evolução cognitiva depois da involução causada pela adicção?

 

Podemos entender que a transmutação entre usuário-adicto-abstêmio também representa, simultaneamente, uma alteração cognitiva. Por exemplo, o usuário (mero usuário ou de uso abusivo) apresenta uma debilidade cognitiva que o permite fazer uso de drogas/álcool. Por sua vez, o adicto possui uma deformidade cognitiva que o permite usar indiscriminadamente drogas/álcool. Porém, após a cessação definitiva do uso de drogas/álcool teremos o abstemenor como sendo alguém que está na fase de reeducação cognitiva e, por último, o abstemaior que representa uma pessoa com sinais de evolução cognitiva.

 

Leia este estudo e entenda isso com mais detalhes.


Teoria da evolução cognitiva (clique aqui e leia a publicação na íntegra)


Bons estudos!

Escritor: Péricles Ziemmermann